terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

ILAÇÕES DO DERBY

A vitória do Benfica sobre o Sporting, ontem em Alvalade, veio dar azo a muitas conclusões que da mesma se poderiam extrair e das quais me permito enumerar apenas algumas delas que, no meu entender, poderão ser  as mais evidentes.
A primeira é a de que, na verdade, o nosso Clube está a jogar e a praticar um futebol como nenhuma outra equipa portuguesa, nem de longe, o vem conseguindo.
A segunda a de que, enquanto o grupo da Organização criminosa do Freixo, nos jogos que realiza, defronta sempre sete mansos cordeiros fazendo, dessa forma, passeios descontraídos, o Benfica tem de jogar contra catorze lobos enfurecidos, advindo-lhe daí, não poucas vezes, um grande e desnecessário desgaste. Alguém, no seu perfeito juízo, acredita que a expulsão do Sidnei alguma vez se teria verificado se ele fosse jogador da Agremiação corrupta? Não é licito nem razoável invocar o estafado subterfúgio, que só aproveita á camarilha do costume, de que as arbitragens cometem erros nas suas actuações; mas qual cebolório?! Os árbitros apresentam-se com atitudes bem encomendadas e agem de modo consciente e premeditado!
 O que se depreende da terceira conclusão que venho expondo, somente vem corroborar uma ideia minha que foi sendo alicerçada com a experiência da vida: a de que, se o campeonato português fosse jogado de forma limpa e honesta, como o foi antes do aparecimento da Mafia do Porto, o Benfica a jogar assim, com toda a probabilidade, recuperaria muito facilmente estes oito pontos que leva de atraso do grupo batoteiro. Porém, da maneira como os processos são conduzidos, tal possibilidade torna-se, efectivamente, numa concepção fantasiosa.         
Mais outra pertinente ilação será a da desagregação e abandalhamento de um Clube outrora digno e respeitado que vai caminhando a passos largos para o fundo do abismo do seu aniquilamento. Tudo porque se aliou a uma ralé tenebrosa que o foi explorando como muleta para fins inconfessáveis e lhe consumiu a essência de Instituição conceituada e livre. 
Julgais que eu tenho pena? De forma alguma! Têm o que merecem!

2 comentários:

GuachosVermelhos disse...

O lagartedo como clube grande terminou há muito!
Só na fantasiosa mente dos seus adeptos ou da comunicação (por interesses comerciais) social é que se pode considerar grande um clube sem presente, sem futuro e quase já sem passado...

Miguel Oliveira disse...

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